terça-feira, 11 de agosto de 2015

Crise "gospel"

Olá pessoas !!!!!

 Hoje venho começar a refletir sobre a música gospel. Em primeiro lugar não gosto do uso do nome gospel, que vem do original americano, aquele cantado por negros e que é muito bonito por sinal. A palavra vem de GOD Spell que quer dizer palavra de Deus.
 Quando analisamos as letras das músicas gospel brasileiras são de entristecer pois não apresentam o que diz o nome: falta a palavra de Deus na letra.
 As letras são voltadas mais para o EU ou para o que eu recebo se eu der algo pra Deus. O antropocentrismo está sendo a base dessas músicas e não o teocentrismo. Estão esquecendo que o centro é Deus e que nosso papel é louvar ao criador por tudo o que ele é e fez.
 Bandas ou cantores que são referência estão começando a mostrar suas verdadeiras caras. Se pegarmos o que aconteceu nestes 4 anos que não escrevo aqui ficamos assustados. Bandas que se separaram por briguinhas internas, casos de separação por traição entre músicos, mas o caso que mais chama a atenção foi a última declaração do "ícone" gospel Thalles Roberto.
 O Thalles declarou abertamente aqui em brasília em um evento do qual fez parte de que não cantaria mais no meio gospel porque ele cansou e que Deus mostrou para ele que ele deve voltar a cantar no mundo como estratégia de evangelização. E numa mostra de soberba e pouco conhecimento da palavra de Deus, o mesmo se declarou superior aos demais artistas.
 A bíblia deixa bem claro em Lucas 14:11 "Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado." .Essa demonstração de soberba só prova que provavelmente ele não entendeu o que é o trabalho do Espírito Santo quando uma pessoa é salva, por mais que tenha até publicado uma bíblia com toda sua história.
 Este post é para alertar a juventude de que devemos nos apegar à bíblia e a seus ensinamentos e devemos tomar cuidado com o que cantamos em nossas músicas dentro da igreja.
 Voltemos aos vencedores, milad e outras bandas e cantores que ainda se preocupam com a fidelidade às escrituras.